Israel, a luz de Deus

Israel, a luz de Deus
Os que amam Israel prosperarão!

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

George W. Buch: um discurso na unversidade de Yale

Discurso de abertura proferido pelo Presidente dos EUA na Universidade de Yale em New Haven, Connecticut, em 21 de maio de 2001 [Commencement Address at Yale University in New Haven, Connecticut - May 21, 2001]

Presidente Levin, muitíssimo obrigadoDean Brodheadcompanheiros da Corporação de Yale, os pais do companheiro de Yale, famílias, e diplomados. É um privilégio especial para receber este grau honorário. Eu estava orgulhoso há 33 anos para receber meu diploma de Yale em primeiro lugar; estou ainda mais orgulhoso que, em seus olhos, eu ganhei um presente.

Congratulo-me com os meus colegas homenageados. Tenho a satisfação de compartilhar essa honra com um grupo tão distinto. Estou particularmente feliz por estar aqui com meu amigo, o ex-presidente do México: “Senior Presidente, usted es un verdadero lider y un gran amigo”.

Felicito todos os pais que estão aqui. É um dia glorioso quando graduados seu filho do colégio. É um grande dia para você, é um grande dia para a sua carteira. [Risos]
O mais importante, parabéns para a classe de 2001. Para aqueles de vocês que recebeu honras, prêmios e distinções, eu digo, bem feito. E para os alunos C eu digo, você também pode ser Presidente dos Estados Unidos. [Risos] Um grau Yale vale muito, como eu muitas vezes lembram Dick Chene [Risos]

Eu aprecio isso muito a chance de dizer algumas palavras nesta ocasião. Eu sei que Yale tem uma tradição de não ter nenhum orador. Sei também que você ter esculpido uma única exceção. A maioria das pessoas acha que para falar em início de Yale, você tem que ser Presidente. Mas ao longo dos anos, as especificações tornaram-se muito mais exigente. Agora você tem que ser um graduado de Yale, você tem que ser presidente, e você já teve ter perdido o voto de Yale para Ralph Nader.

Esta é a minha primeira vez aqui depois de muito tempo. Tenho certeza de que cada um de vocês vai fazer sua própria viagem de volta, pelo menos, algumas vezes em sua vida. Se você gosta de mim, você não vai lembrar de tudo que você fez aqui. [Risos] Isso pode ser uma coisa boa. [Risos] Mas haverá algumas pessoas e alguns momentos você nunca vai esquecer.
Tomemos, por exemplo, meu velho colega Dick Brodhead, o reitor desta universidade realizado grande. Lembro-me dele como um jovem estudioso, um brilhante garoto-[risos] - um trabalhador duro. Nós dois colocar um monte de tempo em na Biblioteca Sterling, na sala de leitura, onde eles têm esses grandes sofás de couro. [Risos] Nós tivemos um entendimento mútuo. Dick não leria em voz alta, e eu não iria roncar. [Risos]

Por exemplo, fiz uma classe que estudou haicai japonês. Haiku, para os não iniciados, é uma forma do século 15 de poesia, cada poema ter 17 sílabas. Haiku é totalmente compreendida apenas pelos mestres zen. Pelo que me lembro, um dos meus conselheiros acadêmicos estava preocupado com minha seleção de um curso tão especializado. Ele disse que eu deveria focar em Inglês. [Risos] Eu ainda ouço que, muitas vezes. [Risos] Mas os meus críticos não percebem, eu não faço gafes verbais, eu estou falando nas formas perfeitas e os ritmos de haiku antigo.
Eu dominei meu inglês aqui, e eu tomei uma classe chamada "A História e Prática do Oratório americano", ministrado por Osterwies Rollin G.. E o presidente Levin, eu quero dar crédito onde crédito é devido. Eu quero que o mundo inteiro saiba disso: Tudo que eu sei sobre a palavra falada, eu aprendi aqui em Yale. [Risos]

Como estudante, eu tentei manter um perfil baixo. Funcionou. No ano passado o New York Times entrevistou John Morton Blum porque o registro mostrou que eu tinha tomado um de seus cursos. Lançando os olhos da mente sobre o desfile de rostos jovens ao longo dos anos, o professor Blum disse, e cito, "Eu não tenho a menor lembrança dele." [Risos]

Mas eu me lembro Professor Blum. E... ainda me lembro da sua dedicação e padrões elevados de aprendizagem. No meu tempo havia muitos grandes professores na Universidade de Yale, e ainda existem. Eles são os únicos que mantêm Yale indo após os começos, depois que foram todos os nossos caminhos separados. Eu não tenho certeza se lembrou de agradecer-lhes a última vez que estive aqui, mas agora que eu tenho uma segunda chance, agradeço aos professores da Universidade de Yale.
É assim que eu cheguei a sentir sobre a experiência de Yale, grato. Estudei duro, eu jogava duro, e eu fiz um monte de amigos ao longo da vida. O que fica com você na faculdade é a parte de sua educação dificilmente você já percebeu na época. São as expectativas e os exemplos ao seu redor, os ideais em que acredita, e os amigos que você faz.

No meu tempo, eles falaram do "homem de Yale". Eu estava realmente nunca certo o que era, mas eu acho que eu sou um homem melhor por causa de Yale. Todas as universidades, no seu melhor, ensinar que os graus e honrarias estão longe de ser a medida plena de vida. Nem é que as medidas tomadas em riqueza ou em títulos. O que mais importa são os padrões você vive, a consideração que você mostrar aos outros, e do jeito que você use os dons que lhe são dadas.

Agora você deixar Yale para trás, carregando a prova escrita de seu sucesso aqui, em um colégio mais antigo do que a América. Quando eu saí daqui, eu não tinha muito na forma de um plano de vida. Eu sabia que algumas pessoas que pensaram que eles fizeram, mas descobriu-se que estávamos todos em por altos e baixos, a maioria deles inesperado. A vida dá suas voltas próprios, faz suas próprias demandas, escreve sua própria história, e ao longo do caminho, começamos a perceber que não é o autor. Começamos a compreender que a vida é o nosso viver, mas para não perder e que as maiores recompensas são encontradas nos compromissos que assumimos com os nossos corações inteiros-para as pessoas que amamos e às causas que ganhar o nosso sacrifício. Espero que cada um de vocês vai saber estas recompensas. Eu espero que você vai encontrá-los em seu próprio caminho e seu próprio tempo.

Para alguns, isso pode significar algum tempo no serviço público. E se você ouvir que me ligar, eu espero que você responder. Cada um de vocês tem dons especiais, e você foi dado a eles por uma razão. Usá-los e compartilhá-los. O serviço público é uma forma, uma forma honrosa, para marcar sua vida com significado.
Hoje eu visito não só a minha alma mater, mas a cidade do meu nascimento. Minha vida começou a poucos quarteirões daqui, mas fui criado no oeste do Texas. De lá, Yale parecia sempre um mundo de distância, talvez uma parte do meu futuro. Agora é uma parte do meu passado, e Yale, para mim, é uma fonte de grande orgulho.
Espero que haverá um tempo para você voltar para Yale para dizer isso e se sentir como eu. E eu espero que você não vai esperar tanto tempo.
Parabéns, e que Deus abençoe.

NOTA: O Presidente falou em 12:05 pm, no Campus Velha. Em suas observações, ele se referiu a Richard C. Levin, presidente, e Richard H. Brodhead, reitor da Yale College, Universidade de Yale, o ex-presidente Ernesto Zedillo do México, e Ralph Nader, 2000 candidata do Partido Verde presidencial.
____________________________________________________
Citação: George W. Bush: "discurso de abertura na Universidade de Yale em New Haven, Connecticut", 21 de maio, 2001. Online por Gerhard Peters e John T. Woolley, o Projeto Presidência americana. http://www.presidency.ucsb.edu/ws/?pid=45895.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

UBUNTU: você precisa saber!


Por Adilson J da Silva – http://agathon2009.blogspot.com.br

       Você sabe o que é UBUNTU? Caso a resposta do leitor seja negativa, então lamento informá-lo que está profundamente desinformado. Mas não se desespere, pois o objetivo da presente postagem é justamente ajudá-lo a curar-se dessa ignorância. Portanto, concentre um pouco na leitura do que se segue, pesquise sobre o que julgar importante e divulgue aos seus colegas, Igrejas, escolas e universidades. Se preferir monte grupos de discussão sobre alguns tópicos. Evidentemente, o leitor poderá se perguntar: que importância isso tem para mim? E respondo: porque o conhecimento do que seja UBUNTU pode ajudá-lo a entender as dimensões da Nova Ordem Mundial e de como vem trabalhando para alcançar seus objetivos, entre os quais a destruição total dos valores cristãos tão fundamentais na sustentação da ordem moral social e familiar do Ocidente.

Então vamos lá!

Ubuntu é uma palavra de origem africana para significar humanidade, e é usada como uma espécie de palavra símbolo para designar Fórum Mundial de Redes da Sociedade Civil, orquestrado e praticamente fundado em 2002 por alguns da ONU: essa espécie de ONG global foi forjada pelo político espanhol Federico Mayor Saragoza com diversos objetivos de acordo com os planos globalistas da própria ONU. A natureza e os reais objetivos desse fórum podem ser facilmente percebidos a partir da natureza das instituições e ongs que fazem parte dele.

         A realidade do UBUNTU pode parecer inofensiva e até atraente, mas não é; é algo perverso e sinistro. A perversão revolucionária desse fórum está no fato dele ser porta-voz da Carta da Terra: Mayor Saragoza, que foi diretor geral da UNESCO de 1987 a 1999, patrocinou a Carta da Terra, que na verdade é uma carta de morte para muitos povos, pois propõe o aborto, o fim de toda e qualquer tradição moral e religiosa que pregue um Criador supra-humano e supra-terreno. Uma pecinha brasileira muito famosa é participante ativo do UBUNTO: Leonardo Boff. Lembremos que este inimigo do cristianismo é um dos Comissários da Carta da Terra. Eis uma de suas declarações: “A espécie humana está condenada a fazer o que faz porque é um parasita da terra (...) É muito melhor para a Terra que esse câncer desapareça!” http://www.noticiasglobales.org/comunicacionDetalle.asp?Id=965
       Esse Fórum mundial não é um organismo político isolado. É um grande instrumento para a implantação do Governo Global. Conta, para isso, com uma imensa rede de contribuintes. Segue abaixo uma pequena lista com diversos organismos governamentais e não governamentais, que há tempo vêm participando da efetivação das políticas globais para a implantação do aborto e da destruição da ordem moral cristã:

Advocacy for Women in Africa (ONG que promove o aborto);
Anistia Internacional (trabalha pela liberação do aborto e reconhecimento legal da união civil entre homossexuais);
CARE Internacional (promove o aborto);
Earth Concil (primeiras ideias que originaram a Carta da Terra, que prega o aborto);
Fundación Arias para la Paz y el Progresso Humano (ONG da Costa Rica que promove o aborto)
Green Cross Internacional (ligada à Carta da Terra);
Huamn Rights Watch;
Oxifam Internacional;
Foro do Estado do Mundo;
Women's Environment & Development Organization (WEDO: ONG lesbofeminista);
Fórum Social Mundial;
World WideFund for Nature (WWF);
CRLP, Centro de Política e Legislação Reprodutiva (ONG que pressiona governos para a legalização do aborto.

O leitor poderá pesquisar mais sobre instituições que fazem parte do UBUNTU e contribuem para sua sustentação no link http://www.ubuntu.upc.edu/index.php?pg=3&lg=esp&p=doc_ubuntu

Para saber mais sobre a Nova Ordem Mundial consulte o livro Poder Global e Religião Universal, de Juan Claudio Sanahuja, pela editora Ecclesiae. Também poderá acessar o site do Noticias Globales http://www.noticiasglobales.org

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Sobre o tema da redação no Enem deste ano: dúvidas?


O tema estúpido da redação do Enem, as mentiras do examinador e as duas exigências absurdas feitas aos estudantes. Ou: Intelectualmente falando, prova de redação deveria ser impugnada!
Fonte: Blog Reinaldo Azevedo, 
05/11/2012
 às 7:00.

Não vi no detalhe a prova do Enem. Sei que professores de cursinho divergem sobre a resposta de algumas questões, a maioria relacionada a interpretação de texto, que costuma mesmo ser terra de ninguém. Mas não vou me ater a isso agora. Quero aqui comentar o tema da redação.
Poucas pessoas se deram conta de que o Enem — quem quer tenha elaborado a prova — deu à luz uma teoria e obrigou os pobres estudantes a escrever a respeito, a saber: “O movimento imigratório para o Brasil no século XXI”. Ainda que houvesse efetivamente um fenômeno de dimensão tal que permitisse tal afirmação — não há —, cumpre lembrar que estamos apenas nos 12 primeiros anos do referido século.
“Século”, em ciências humanas, não é só uma referência temporal. É também um tempo histórico. Mais 30 anos podem se passar, sem que tenhamos chegado à metade do século 21, e podem diminuir drasticamente as correntes — que nem são fluxo nem são movimento — de migração para o Brasil. Tratar esse evento como característica de século é burrice. Provo: “O PT é o partido que mais elegeu presidentes no século XXI”. O que lhes parece? Ou ainda: “O PSDB é o maior partido de oposição do século XXI no Brasil”. Ou isto: “O PMDB, no século 21, participa de todos os governos”.
Ao estudante, são apresentados três textos de referência. Um deles trata da imigração para o Brasil no século 19 e começo do século 20 e de sua importância na formação do país. Um segundo aborda a chegada dos haitianos ao Acre, e um terceiro trata dos bolivianos clandestinos que trabalham em oficinas de costura em São Paulo.
Vejam que curioso. O examinador acabou fazendo a redação — e das ruins, misturando alhos com bugalhos. Tenta-se induzir os alunos a relacionar essas duas ocorrências recentes — a chegada de haitianos e de bolivianos — aos fluxos migratórios do passado, quando houve um claro incentivo oficial à entrada de imigrantes. Os fatos de agora não guardam qualquer relação de forma ou conteúdo com o que se viu no passado.
Mas e daí? O Enem não está interessado em rigor intelectual — e bem poucos alunos do ensino médio teriam, com efeito, crítica suficiente para estabelecer as devidas diferenças. A prova não quer saber dessas diferenças — e chego a temer que um aluno mais preparado e ousado, coitado!, possa quebrar a cara. Um ou outro poderiam desmoralizar a “teoria”, com o risco de ser desclassificado.
Na formulação da proposta, pede-se que o aluno trate do tema “formulando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos”. Assim, exige-se do pobre que, além de defender e sustentar com argumentos uma tese estúpida, ainda se comporte fomo um verdadeiro formulador de políticas públicas ou, sei lá, um especialista em populações.
Essas duas exigências foram já incorporadas às provas de redação do Enem. Muito bem: digamos que um estudante seja contrário a que se concedam vistos a quaisquer pessoas que cheguem clandestinas ao Brasil, defendendo que sejam repatriadas. Esse aluno hipotético estaria apenas cobrando respeito à lei — pela qual deve zelar o Poder Público — o mesmo Poder Púbico que realiza a prova.
Digam-me cá: a repatriação de clandestinos é uma “intervenção aceitável”, ou o estudante está obrigado a concordar com o examinador, como há de ceder que, afinal, dois mais dois são quatro? A repatriação, no caso, seguindo os passos das leis democraticamente instituídas no Brasil, caracteriza um atentado aos direitos humanos? Até agora, o próprio governo federal não sabe o que fazer com os haitianos, e o Ministério Público do Trabalho não consegue coibir a exploração da mão de obra boliviana. Por que os estudantes teriam de ter para isso uma resposta?
Atenção! Eu nem estou aqui a defender isso ou aquilo. Noto apenas que a imigração ilegal divide opiniões no mundo inteiro e que é um absurdo, uma arrogância inaceitável, que se possa, depois de inventar uma tese, estabelecer qual é a opinião correta que se deve ter a respeito, exigindo ainda que os estudantes proponham “intervenções”, porém vigiados pelo “Tribunal dos Direitos Humanos”. Aí o bobinho esperneia: “Mas defender os direitos humanos não é um bem em si, um valor em si?”. Claro que é! Assim como ser favorável ao Bem, ao Belo e ao Justo. A questão é saber que tribunal decide quando “os direitos humanos” estão ou não a ser respeitados. Eu, por exemplo, considero que seguir leis democraticamente instituídas ou referendadas, segundo os fundamentos da dignidade humana (a integridade física e moral), é uma expressão eloquente dos… direitos humanos!
A prova é apenas macumbaria multiculturalista mal digerida — não que possa haver uma forma agradável de digeri-la, é bom deixar claro! As provas de redação do Enem — e de vários vestibulares — têm cobrado que os alunos sejam mais bonzinhos do que propriamente capazes.
Não por acaso, nas escolas e nos cursinhos, as aulas de redação têm-se convertido — sem prejuízo de o bom professor ensinar as técnicas da argumentação — numa coleção de dicas politicamente corretas para o aluno seduzir o examinador. Com mais um pouco de especialização, o pensamento será transformado numa fórmula ou numa variante do “emplastro anti-hipocondríaco”, de Brás Cubas (o de Machado de Assis), destinado “a aliviar a nossa pobre humanidade da melancolia”.
É o que têm feito os professores: um emplastro antipoliticamente incorreto, destinado a “aliviar os nossos pobres alunos da tentação de dizer o que eventualmente pensam”.
Isso, como todo mundo sabe, é o contrário da educação.
A partir de hoje, começo a escarafunchar as teses de especialistas brasileiros em geografia humana e populações em busca do “Movimento Migratório para o Brasil no século 21″ — nada menos. Segundo critérios estritamente intelectuais, essa prova de redação deveria ser simplesmente impugnada.
Sei que não é conforto para os alunos que fizeram a prova, mas escrevo mesmo assim: se vocês não tinham muito o que dizer a respeito, não fiquem preocupados: vocês foram convidados a falar sobre uma falácia, sobre o nada.
Por Reinaldo Azevedo

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-tema-estupido-da-redacao-do-enem-as-mentiras-do-examinador-e-as-duas-exigencias-absurdas-feitas-aos-estudantes-ou-intelectualmente-falando-prova-de-redacao-deveria-ser-impugnada/

domingo, 4 de novembro de 2012

Psicólogo perde licença após denunciar abuso sexual de criança

Fonte: The Daily Caller, em http://dailycaller.com/2012/07/30/former-pennsylvania-psychologist-says-he-reported-child-molestation-lost-license/3/

[aguardando tradução]

In 1998, Colonel Paul Evanko of the Pennsylvania State Police, writing to Pennsylvania State Senator William J. Slocum, claimed that Singer had agreed to a punishment from the Pennsylvania Psychology Board and that his license was removed after Singer didn’t comply with the order.
“A review of Dr. Singer’s case revealed that following a hearing before a disciplinary board,  Dr. Singer entered into a consent decree with the Department of State, Dr. Singer agreed to pay a fine, and, following a period of supervision, would be able to keep his license to practice. When Dr. Singer failed to comply, his license was suspended.”
An analysis of the decree document concludes that it was an order and not a voluntary agreement and TheDC could find no evidence that Singer ever agreed to it.

Throughout Singer’s ordeal, he’s been helped by a number of high profile political figures both in Pennsylvania and the nation at large. On October 14, 1993, then-U.S. Congressman Rick Santorum wrote a letter to then-President Bill Clinton on Singer’s behalf.
“I am writing on behalf of Dr. James Singer, a psychologist from DuBois, Pennsylvania, I would like to join my colleagues Senator Specter, Congressman Bud Shuster, Congressman Tom Ridge, and Congressman Bud Cramer, who have expressed their concern to you over the handling of Dr. Singer’s case by the state and federal governments as a result of his mandated reporting of an alleged case of child abuse in 1986.”
On April 12, 1994, then-U.S. Rep. Tom Ridge sent a letter to Clinton’s Attorney General, Janet Reno, also in support of Singer.
“My concern was and continues to be the lack of attention given to the case of Dr. James Singer of DuBois, Pennsylvania. Several years ago, Dr. Singer was asked to give his opinion of a child abuse case at DuBois Medical Center. He concluded that the child had been abused, and because he was mandated by both state and federal laws to report any suspected child abuse, Dr. Singer reported his findings to Children and Youth Services. He had been informed that if he failed to report his findings, he would have been prosecuted for violating Pennsylvania’s Child Protective Services Law. Because Dr. Singer obeyed the law, his life was destroyed.”
Given what has transpired at Penn State University, it was the correspondence of Sam Stein, then a state senator in Pennsylvania, that was most eerie.

In a letter to Rita Olzewski, the executive director of the Health Systems Development Corporation, Stein expressed his deep concern that Singer’s case would discourage people in the future from reporting on child abuse.
“Please understand I have serious concerns regarding the impact that Jim Singer’s case will have on child abuse reporting by professionals,” wrote Stein. “It is obvious that such irresponsibility, on the part of the Departments of State and Public Welfare, will cause more and more mandated reporters to think twice before reporting suspected child abuse.”
Most recently, Sen. Barbara Mikulski wrote a letter in January 2012 to the Pennsylvania Attorney General’s Office pleading that an investigation be conducted into Singer’s case.
“I am writing to bring to your attention of the attached correspondence and documents from my constituent, James Singer [who now lives in Maryland], regarding a case of child abuse that he has brought to the attention of Pennsylvania law enforcement,” wrote Mikulski. “I respectfully ask that you review the materials attached.” Sen. Mikulski’s office did not respond to a request for comment on this report.

TheDC attempted to contact a number of Pennsylvania state officials as well as national officials like Sen. Dick Durbin, and only the office of the U.S. House of Representatives Judiciary Committee responded. An aide in the Judiciary Committee told TheDC via email that they were aware of Singer’s case, but that the Judiciary Committee did not have jurisdiction.
“Dr. Singer’s complaint is with the state of Pennsylvania.  The House Judiciary Committee is a federal legislative body — our investigative authority is focused on misconduct or malfeasance of the federal agencies over which we have jurisdiction (i.e. U.S. Department of Justice, Department of Homeland Security).  Our staff advised Dr. Singer that he should direct his request to investigative bodies within the state of Pennsylvania.”
Singer told TheDC that he hopes sharing his story will finally lead to a full investigation of his ordeal.

sábado, 3 de novembro de 2012

Tráfico de escravos pelo Islã: uma pequena bibliografia!

Indicação do filósofo professor Olavo de Carvalho.


Fonte: Cavaleirodotemplo, link: http://cavaleirodotemplo.blogspot.com.br/2012/08/trafico-de-escravos-no-islam-pequena.html

Para os interessados em geral, e para o próprio sr. Moreira (quando aprender inglês e francês)

1) Livros


BAEPLER, Paul (ed.), White Slaves, African Masters. An Anthology of American Barbary Captivity Narratives, Chicago and London, Chicago University Press, 1999.

BILÉ, Serge, Quand les Noirs Avaient des Esclaves Blancs, Saint-Malo, Pascal Galodé, 2008.

CHEBEL, Malek, L’Esclavage en Terre d’Islam. Um Tabou Bien Gardé, Paris, Fayard, 2007.

DAVIS, Robert, Christian Slaves, Muslim Masters: White Slavery in the Mediterranean, the Barbary Coast, and Italy, 1500-1800, New York, Palgrave Macmillan, 2004.

GORDON, Murray, L’Esclavage dans le Monde Arabe, Paris, Robert Laffont, 1987.

HAMMOND, Peter, Slavery, Terrorism and Islam, Cape Town (South Africa), Christian Liberty Books, 2005.

HEERS, Jacques, Les Négriers en Terre d’Islam, VIIe-XVIe Siècle. La Première Traite des Noirs, Paris, Perrin, 2003.

LAL, Kishori Saran, Muslim Slave System in Medieval India, Columbia (Missouri), South Asia Books, 1994.

LUGAN, Bernard, Afrique, l’Histoire à l’Endroit, Paris, Perrin, 1989.

LUGAN, Bernard, Histoire de l’Afrique. Des Origines à nos Jours, Paris, Ellipses, 2010.

MILTON, Gilles, White Gold. The Extraordinary Story of Thomas Pellow and Islam’s One Million White Slaves, New York, Farrar, Straus and Giroux, 2004.

N’DIAYE, Tidiane, Le Génocide Voilé. Enquête Historique, Paris, Gallimard, 2008.

NAZER, Mende, Slave. My True Story, New Yor, Public Affairs, 2003.

PETRÉ-GRENOUILLEAU, Olivier, Traites Negrières. Essai d’Histoire Globale, Paris, Gallimard, 2004.

SEGAL, Ronald, Islam’s Black Slaves. The Other Black Diaspora, New York, Farrar, Straus and Giroux, 2001.

YE’OR, Bat, Les Chrétientés d’Orient entre Jihâd et Dhimmitude, VIIe-XXe Siècle, Paris, Les Éditions du Cerf, 1991.

YE’OR, Bat, The Dhimmi. Jews and Christians under Islam, London and Toronto, Associated University Presses, 1985.


2) Artigos interessantes disponíveis na internet:


SPENCER, Robert, “Slavery, Christianity, and Islam”, http://www.firstthings.com/onthesquare/2008/02/slavery-christianity-and-islam

KEENER, Craig, “Christianity, Islam and Slavery”, http://www.answering-islam.org/ReachOut/ckeener.html

GRABMEIER, Jeff, “When Europeans Were Slaves”, http://researchnews.osu.edu/archive/whtslav.htm

HAMMOND, Peter, “The Scourge of Slavery: The Rest of the Story”, http://www.christianaction.org.za/articles_ca/2004-4-TheScourgeofSlavery.htm

BANDA, Brother, “An African Asks Some Disturbing Questions of Islam”,http://debate.org.uk/topics/trtracts/t12.htm

JACKSON, Thomas, “The Untold Story of White Slavery”, http://www.thebirdman.org/Index/Others/Others-Doc-Race&Groups-General/+Doc-Race&Groups-General-WhiteSlavery/UntoldStoryOfWhiteSlavery.htm

GREEN, Samuel, “Islam and Slavery”, http://answering-islam.org/Green/slavery.htm


3) Vídeos:



sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Revista Filosofia: mais um periódico a serviço das aberrações políticas do PT.



Por Adilson J. das SIlva 
http://agathon2009.blogspot.com.br/

Não bastasse as revisas Carta na Escola e Língua Portuguesa (já denunciadas em outras postagens), com seus artigos fortemente tendenciosos e declaradamente hostis à verdade dos fatos e evidências históricas, a revista Filosofia, periódico pago com dinheiro público, segue a mesma agenda de doutrinação ideológica esquerdista em defesa do atual governo petista brasileiro. Na edição nº 71, julho/2012, a revista trás vários artigos que são puras aberrações intelectuais. Entre as muitas canalhices impressas em suas páginas, chamo a atenção dos leitores para três artigos. São eles:
O primeiro artigo “Uma teoria desfalcada”, de Vitor Bastos, onde é sustentado que em suas, Karl Marx sustentava a implantação de uma democracia, e não o controle do estado socialista sobre toda a sociedade. Ou seja, as monstruosidades oriundas do marxismo foram resultados de más leituras das obras de Marx. Ora, a canalhice de Vitor Bastos só devem fazer sentido em sua própria mente e naquelas que a USP e companhia controlam com a ajuda do dinheiro público.
O segundo artigo “Só no Brasil”, de Renato Janine Ribeiro, é um balde de água fria no leitor bem intencionado. Embora escondida num labirinto de palavras, a ideia do artigo é clara: fazer o leitor se conformar com a corrupção crônica na administração do governo petista. Ora, o autor pula do tema impunidade política para fraude em eleições (não as que ocorrem no Brasil, claro) O autor demonstra, ainda, sua vocação para a mentira ao distorcer (e sem citar as fontes de suas afirmações) as notícias sobre as eleições presidenciais nos EUA em 2.000, quando George W. Busch derrotou o democrata socialista Al Gore, um dos mentirosos que pregam o aquecimento global.
O terceiro artigo é coisa é pura canalhice: verdadeira apologia à insana vontade do PT em controlar a mídia. Trata-se do artigo “Comunicação e seus aspectos ideológicos”. Para se ter uma ideia da desfaçatez de seus autores (Francisco P. Greter e Rafael F. Beverari), a comunista chique, Cristina Kirchen, é louvada como “corajosa, por ocasião da Lei dos Meios que, em 2009, atacou a liberdade de imprensa por meio de sansões aplicadas a diversos meios de comunicação do grupo Clarín. O artigo só não admite que o fato significou puro controle do Estado sobre a produção de papel. Ou seja, foi um duro golpe contra a democracia e a liberdade de expressão. Na ocasião, o Senado aprovou por 41 votos a favor, 26 contra e uma abstenção, a proposta do governo que transformou o papel de imprensa em bem de interesse “público”. A decisão permitiu ao governo da presidente Cristina Fernández de Kirchner o controle da produção e da distribuição de papel de imprensa. Em outras palavras: apenas os grupos de imprensa simpatizantes do governo não teriam dificuldades na aquisição de matéria prima. Como esta não era a postura do grupo Clarín na época, esse grupo foi penalizado pela Lei dos Meios.
A natureza do artigo é de uma pilantragem intelectual tão asquerosa que chega a argumentar que as redes sociais só expressam as vontades dos proprietários dos sites; ou seja, por mais que a participação popular seja altíssima nas redes sociais, a partir do momento em que os governos de esquerda são atacados por seus crimes políticos, os internautas dessas redes só expressam a vontade dos poderosos! Sei! É o velho truque de se fingir de morto para assaltar o coveiro!
Em qualquer escola pública ou privada ideologicamente correta, o leitor consultar os periódicos acima mencionados!

A BBC e sua perversão na divulgação das notícias: é mentindo que se noticia!


Por Adilson J. da Silva - http://agathon2009.blogspot.com.br

Navegando pela página da BBC Brasil, deparei-me com uma canalhice estupenda (dentre as muitas que ali se publicam), uma verdadeira monstruosidade contra o jornalismo decente: a BBC, literalmente, “notícia” a polêmica sobre o aborto na eleição presidencial dos EUA deste ano dando voz a empresa aborteira Planned Parented. O leitor pode conferir na página da BBC Brasil no link http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/11/121101_usa2012_aborto_campanha_pu_jf.shtml 
A forma como o correspondente Pablo Uchoa notícia é simplesmente asqueroso! Ocultando ardilosamente os eventos sobre o envolvimento dessa empresa de abortos em diversos crimes contra os direitos humanos, como eugenia, tráfico sexual e racismo, a BBC dispara sem piedade: “O principal argumento do governador republicano Rick Perry contra a Planned Parenthood é a acusação de que a entidade "promove uma agenda pró-aborto". Mas a visão não foi suficiente para convencer o governo federal – que custeia 90% do programa de saúde da mulher – a permitir a exclusão da organização dele”. Observou, leitor, como o jornalista Uchoa abusa das aspas ao citar o argumento do republicano? Pura truculência jornalística!
Certamente, a BBC conta com a desinformação dos brasileiros: só as pessoas desinformadas sobre as descobertas em 2011 do envolvimento da Planned Parenthood, seus funcionários e executivos em diversos crimes, engolem o jornalismo da BBC. (ver http://www.lifesitenews.com/news/want-to-stop-abortion-not-to-mention-racism-and-bigotry-defund-planned-pare )
Apenas leitores bem intencionados e atentos ao joguete de palavras tendenciosas, bem como capazes de perceberem o posicionamento político da BBC, conseguem perceber a manipulação na forma como a manchete aqui em questão foi apresentada. O jornalista se nega, em absoluto, a informar o leitor de que a Planned Parenthood é uma empresa que lucra milhões com a indústria do aborto: a extração de bebês indesejados é o único objetivo dessa lucrativa empresa, sem falar nos investimentos destinados a movimentos pró-abortos no mundo inteiro, especialmente nos países pobres. Poucas pessoas (pouquíssimas mesmo!) sabem que a cada ano essa organização envia dezenas de milhares de dólares ao exterior para financiar campanhas de aborto, sem mencionar as iniciativas legais e sociais que pressionem governos em favor da legalização do aborto: os países com leis pró-vida, tais como as Filipinas, são seus principais alvos. A imprensa nacional, em sua maioria progressista e esquerdista, se nega a noticiar tais fatos!
De certa forma é compreensível o comportamento jornalístico canalha da BBC em relação a Planned Parenthood: a primeira vem sendo sistematicamente acusada de ter encoberto crimes sexuais de pefofilia, e a segunda tem como fundadora nada menos que Margaret Sanger, a mulher que pregava uma limpeza étnica! (ver http://www.sba-list.org/sites/default/files/content/shared/Chiaroscuro_PP_Analysis_March_2011.pdf ).