O
primeiro artigo “Uma teoria desfalcada”,
de Vitor Bastos, onde é sustentado que em suas, Karl Marx sustentava a
implantação de uma democracia, e não o controle do estado socialista sobre toda
a sociedade. Ou seja, as monstruosidades oriundas do marxismo foram resultados
de más leituras das obras de Marx. Ora, a canalhice de Vitor Bastos só devem
fazer sentido em sua própria mente e naquelas que a USP e companhia controlam
com a ajuda do dinheiro público.
O
segundo artigo “Só no Brasil”, de Renato
Janine Ribeiro, é um balde de água fria no leitor bem intencionado. Embora
escondida num labirinto de palavras, a ideia do artigo é clara: fazer o leitor
se conformar com a corrupção crônica na administração do governo petista. Ora,
o autor pula do tema impunidade política para fraude em eleições (não as que
ocorrem no Brasil, claro) O autor demonstra, ainda, sua vocação para a mentira
ao distorcer (e sem citar as fontes de suas afirmações) as notícias sobre as
eleições presidenciais nos EUA em 2.000, quando George W. Busch derrotou o
democrata socialista Al Gore, um dos mentirosos que pregam o aquecimento
global.
O
terceiro artigo é coisa é pura canalhice: verdadeira apologia à insana vontade do
PT em controlar a mídia. Trata-se do artigo “Comunicação e seus aspectos ideológicos”. Para se ter uma ideia da desfaçatez
de seus autores (Francisco P. Greter e Rafael F. Beverari), a comunista chique,
Cristina Kirchen, é louvada como “corajosa, por ocasião da Lei dos Meios que,
em 2009, atacou a liberdade de imprensa por meio de sansões aplicadas a
diversos meios de comunicação do grupo Clarín. O artigo só não admite que o
fato significou puro controle do Estado sobre a produção de papel. Ou seja, foi
um duro golpe contra a democracia e a liberdade de expressão. Na ocasião, o
Senado aprovou por 41 votos a favor, 26 contra e uma abstenção, a proposta do
governo que transformou o papel de imprensa em bem de interesse “público”. A
decisão permitiu ao governo da presidente Cristina Fernández de Kirchner o controle da
produção e da distribuição de papel de imprensa. Em outras palavras: apenas os
grupos de imprensa simpatizantes do governo não teriam dificuldades na
aquisição de matéria prima. Como esta não era a postura do grupo Clarín na
época, esse grupo foi penalizado pela Lei dos Meios.
A
natureza do artigo é de uma pilantragem intelectual tão asquerosa que chega a
argumentar que as redes sociais só expressam as vontades dos proprietários dos
sites; ou seja, por mais que a participação popular seja altíssima nas redes
sociais, a partir do momento em que os governos de esquerda são atacados por
seus crimes políticos, os internautas dessas redes só expressam a vontade dos
poderosos! Sei! É o velho truque de se fingir de morto para assaltar o coveiro!
Em
qualquer escola pública ou privada ideologicamente correta, o leitor consultar
os periódicos acima mencionados!
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