Israel, a luz de Deus

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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Revista Filosofia: mais um periódico a serviço das aberrações políticas do PT.



Por Adilson J. das SIlva 
http://agathon2009.blogspot.com.br/

Não bastasse as revisas Carta na Escola e Língua Portuguesa (já denunciadas em outras postagens), com seus artigos fortemente tendenciosos e declaradamente hostis à verdade dos fatos e evidências históricas, a revista Filosofia, periódico pago com dinheiro público, segue a mesma agenda de doutrinação ideológica esquerdista em defesa do atual governo petista brasileiro. Na edição nº 71, julho/2012, a revista trás vários artigos que são puras aberrações intelectuais. Entre as muitas canalhices impressas em suas páginas, chamo a atenção dos leitores para três artigos. São eles:
O primeiro artigo “Uma teoria desfalcada”, de Vitor Bastos, onde é sustentado que em suas, Karl Marx sustentava a implantação de uma democracia, e não o controle do estado socialista sobre toda a sociedade. Ou seja, as monstruosidades oriundas do marxismo foram resultados de más leituras das obras de Marx. Ora, a canalhice de Vitor Bastos só devem fazer sentido em sua própria mente e naquelas que a USP e companhia controlam com a ajuda do dinheiro público.
O segundo artigo “Só no Brasil”, de Renato Janine Ribeiro, é um balde de água fria no leitor bem intencionado. Embora escondida num labirinto de palavras, a ideia do artigo é clara: fazer o leitor se conformar com a corrupção crônica na administração do governo petista. Ora, o autor pula do tema impunidade política para fraude em eleições (não as que ocorrem no Brasil, claro) O autor demonstra, ainda, sua vocação para a mentira ao distorcer (e sem citar as fontes de suas afirmações) as notícias sobre as eleições presidenciais nos EUA em 2.000, quando George W. Busch derrotou o democrata socialista Al Gore, um dos mentirosos que pregam o aquecimento global.
O terceiro artigo é coisa é pura canalhice: verdadeira apologia à insana vontade do PT em controlar a mídia. Trata-se do artigo “Comunicação e seus aspectos ideológicos”. Para se ter uma ideia da desfaçatez de seus autores (Francisco P. Greter e Rafael F. Beverari), a comunista chique, Cristina Kirchen, é louvada como “corajosa, por ocasião da Lei dos Meios que, em 2009, atacou a liberdade de imprensa por meio de sansões aplicadas a diversos meios de comunicação do grupo Clarín. O artigo só não admite que o fato significou puro controle do Estado sobre a produção de papel. Ou seja, foi um duro golpe contra a democracia e a liberdade de expressão. Na ocasião, o Senado aprovou por 41 votos a favor, 26 contra e uma abstenção, a proposta do governo que transformou o papel de imprensa em bem de interesse “público”. A decisão permitiu ao governo da presidente Cristina Fernández de Kirchner o controle da produção e da distribuição de papel de imprensa. Em outras palavras: apenas os grupos de imprensa simpatizantes do governo não teriam dificuldades na aquisição de matéria prima. Como esta não era a postura do grupo Clarín na época, esse grupo foi penalizado pela Lei dos Meios.
A natureza do artigo é de uma pilantragem intelectual tão asquerosa que chega a argumentar que as redes sociais só expressam as vontades dos proprietários dos sites; ou seja, por mais que a participação popular seja altíssima nas redes sociais, a partir do momento em que os governos de esquerda são atacados por seus crimes políticos, os internautas dessas redes só expressam a vontade dos poderosos! Sei! É o velho truque de se fingir de morto para assaltar o coveiro!
Em qualquer escola pública ou privada ideologicamente correta, o leitor consultar os periódicos acima mencionados!

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